LEI DO POVO & HISTÓRIA

Os 10 mandamentos

Biblia Sagrada Católica
Exodus 20:3-17

3. Não haverá para ti outros deuses na minha presença.
4. Não farás para ti imagem esculpida nem representação algluma do que está em cima, nos céus, do que está em baixo na terra, e do que está debaixo da terra, nas águas.
5. Não te prostarás diante dessas coisas e nãs as servirás, porque Eu, o Senhor, teu Deus, sou um Deus zeloso, que castigo o pecado dos pais nos filhos até à terceira e à quarta geração, para aqueles que me odeiam.
6. Mas que trato com bondade até à milésima geração  aqueles que amam e guardam os meus mandamentos.
7. Não usarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão, porque o Senhor não deixa impune aquele que usa o seu nome em vão.
8. Recorda-te do dia do sábado, para o santificar.
9. Trabalharás durante seis dias e farás todo o teu trabalho,
10. Mas o sétimo dia é o sábado  consagrado ao Senhor, teu Deus.  Não farás trabalho algulm, tu, o teu filho e a tua filha, o teu servo e a tua serva, os teus animais, o estrangeiro que está dentro das tuas portas.
11. Porque em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que está neles, mas descansou no sétimo dia. Por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e santificou-o.
12. Honra o teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias sobre a terra que o Senhor teu Deus, te dá.
13. Não matarás.
14. Não cometerás adultério.
15. Não roubarás.
16. Não responderás contra o teu próximo como testemunha mentirosa.
17. Não desejarás a casa do teu próximo. Não desejarás a mulher do teu próximo, o seu servo, a sua serva, o seu boi, o seu burro, e tudo o que é do teu próximo.
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HISTÓRIA DO TERRITÓRIO CHAMADO ''PORTUGAL'' SEGUNDO O MEU ENTENDER

Existem muitas versões da História da Península Ibérica e como se sabe, os vencedores (colonizadores) são sempre os que impôem as versões ''oficiais'' dos discursos históricos ora para se vangloriarem, ora para legitimar o seu poder, ora para impôr a  linha hereditária inventada, etc, etc ao mesmo tempo que tentam fazer desaparecer da memória dos colonizados a verdadeira história dos seus antepassados impondo versões falsas nos livros escolares, fazendo desaparecer e até destruindo achados físicos, usurpando ritos e costumes locais denominando-os com nomes novos (impersonification) e o mais importante varrendo da textos toda e qualquer mensão dos nomes e feitos dos heróis locais numa tentativa psicótica de os fazer desaparecer para sempre das mentes dos legítimos herdeiros. Ora feito inútil porque o ser humano é semente.       Também não é minha intenção fazer um tratado de história aqui, só quero deixar um ''cheirinho'' do que anda por aí.....
Vou então começar por mencionar o mais antigo vestigio da presença de seres humanos no ''nosso'' território segundo os entendidos...

   INVENSÃO   DOS   DEUSES  
(...) A Etnologia e a Sociologia chegaram a Portugal com 150 anos de atraso relativamente à Europa. Enquanto Dukheim, Weber, Mauss, Malinowski, Marx, Freud (para não falar da física e matemática) determinavam os modelos científicos que nos regulam hoje, Leite de Vasconcelos inventava religiões e deuses com base em palavras que reconhecidamente não compreedia e discorria sobre elementos dispersos do folclore onde a erudição greco-latina, uma cortina de fumo para impressionar e ofuscar o meio provinciano, preenchia o lugar da Ciência. (....) A Historiografia e a Filologia portuguesas tradicionais têm uma tara comum e congénita, são anti-semitas. Desde o sec. 16 sempre estiveram sob a acção dos ventos anti-semitas; anti-semitismo oficial até ao Liberalismo, anti-semitismo anti-dreyfusista europeu, e nazi que acabou na Europa com a 2ª Guerra. Em Portugal sonhou-se com a restauração do Santo Império Romano-Germânico até muito para além do fim da 2ª Guerra Mundial. Na Epigrafia pontificou Hubner, inventor duma célebre ''grelha'' composta por umas dezenas de palavras latinas: todas as inscrições tinham de passar pela grelha. Se a inscrição não fornecia sentido era manipulada, amputada, introduziam-se pontos (...) a fim de encontrar palavras latinas. Se, depois de tudo, ficava definitivamente ilegível classificava-se como celta (para estes sábios novecentistas no mundo house apenas celtas e latinos) e arrumada na lista dos '' deuses lusitanos. (...) 
Exemplo:
(...) «Deus APONIANICO  POLISCINIO» de acordo com José da Encarnação ''Divindades Indígenas sob o dominio Romano em Portugal, 1975, foto 5).     Ara encontrada no Poço das Cortes/Bispo em Lisboa.
José de Encarnação lê:  G (enio) S (santo) Apolnianico Poliscinio sacrum a (nimo) l (ibens)
                                                           ** o que está (  ) foi acrescentado por ele
ou seja: «Consagrado de boa vontade ao génio santo Aponianico Poliscinio»
ora a inscrição está em Ugarítico:  .....traduzindo e com a pronúncia ( ) temos então...
APHN AN IKW (afonianico)  = após queixumes tão rápidos como
PLITT SANIU (poliscinio) = a humilhação partiu
SK RUM (sacrum)  = manifestou-se o Excelso
ou seja: «Após gemidos (uma queixa, pedido), o alto manifestou-se, tão certo como eu agora estar bem.»(...)
ref:  pag 141 do livro  ''Fontes Remotas da Cultura Portuguesa'' para lêr o resto da explicação de Moisés Espirito Santo e outros (inúmeros) exemplos dos ''deuses'' inventados......nada menos do que 150 deuses Lusitanos (celtas) inventados por  Leite de Vasconcelos....



AFINAL O ''PORTUGUÊS''  VEM DO FENÍCIO E NÃO DO LATIM ???
(...) O Cardeal Saraiva estava firmemente persuadido de ''que a língua portuguesa não é filha da latina, nem a língua latina foi em tempo algum a língua vulgar dos Lusitanos'' (...)
ref: pag 48 do ''Dicionário Fenicio-Português'' de Moisés Espírito Santo.
(...) As informações sobre os Celtas na Península vêm de Estrabão.  Os geógrafos greco-romanos, que desconheciam a língua e a cultura celta, classificavam os povos e as cidades não romanizados na categoria ''celta''.  A razão romana do direito e do poder era a do Estado centralizado enquanto a  acepção Fenícia e Cartaginesa ( e dum modo geral a de todo o Mediterrâneo) era a do Estado município ou cidade-Estado: o termo ''celta'' utilizado na Península ...podia ser o termo fenício-cartaginês ''selte, sâlte'' que significa ''governador absoluto, tirano, dominador local'' isto é, um regime político fora do conceito romano de Estado; ´''sèlete'' também significa ''escudo redondo pequeno'' como as estátuas lusitanas, e ''sèleton'' autoridade, domínio.    Os povos e cidades ibéricos não sujeitos ao poder central, que lhe resistiam pela guerra e que mantinham o seu poder local e regional, eram em fenício-cartaginês ''Sèlete''.
Nota:  O  ''SELTE'' precedu à instituição portuguesa do ''FORAL'' (...)
ref: pag 46/7 do ''Dicionário Fenicio-Português'' de Moisés Espírito Santo.
(...) Daí as expressões  ''populares'' constituidas por vocábulos cujo significado não corresponde ao uso corrento e que só têm significação por convenção; alguns exemplos:
«Deu às de vila diogo»   = fugiu apressadamente
«Um bacalhau!» = aperta a mão!
«Morar em cascos de rolha» = morar muito longe
«Armar em carapau de corrida» = tomar-se por esperto   (...)
(...) Se o Estado proibir o uso da língua local ....ela continuará a ser usada na vida privada, entre vizinhos e até como arma secreta. (...) Do uso de duas línguas, a língua imposta sofre uma erosão, perde qualidade. Os indígenas que passam a usá-la introduzem nela o vocabulário local que acabará por ser aceite pelos utentes da lingua oficial: instaura-se uma associação anárquica dos glossários e das gramáticas, misturam-se as línguas.  É o criolo.   (...) Todas as línguas existentes passaram pela fase do criolo, uma associação de duas línguas. (....)
exemplo:
HABITAÇÃO (orig.latim) que vem de CASA (orig. indígena) que vem de KASE (orig.Fenicio) que significa ''ASSENTO, HABITAÇÃO''.

etc, etc, vide lista em: ref: pag 49 + 56 do ''Dicionário Fenicio-Português'' de Moisés Espírito Santo.
Enfim chego à conclusão que os ''antigos'' eram muito mais práticos do que nós pensamos e que dividiam o seu território em 3 àreas basicamente:  as áreas de residência, as áreas de comércio, contratos e julgamentos etc e as áreas dedicadas ao acasalamento que estavam ligadas ao ''culto dos mortos''.

Ora o ''culto dos mortos'' não tinha nada a haver com fantasmas, mêdos, deuses etc inventados por aí e explorados pelos  Hollywoods, Wica etc do mundo ...era simplesmente uma maneira dos ''vivos'' se lembrarem dos ''antigos'' que transitaram, repetindo as listas intermináveis dos nomes dos antigos (na falta de meios de os registar numa forma escrita), exortações aos mais notáveis com ofertas de frutos, flôres etc exactamente à maneira dos Africanos.    Em dias específicos haveria festarola, fogueiras, bebedeiras, comezainas etc no cimo dos morros e junto das antas que antigamente eram os cemitérios ''privados'' de cada tribo e que tinham a forma de um útero.   
Eu diria até eventos parecidos com os dos Mexicanos que agora praticamente desapareceram devido à intolerância e ignorância e inveja da alegria inocente dos populares pelos individuos que se dizem representantes das religiões oficiais e que utilizam os meios de repressão dos governos para impôr a «verdade/vontade», uma cambada de inergumes que só nos tem lixado a vida e destruido a  «alegria espontânea de estar vivo», mas claro naquelas cabeças porcas isso é «pecado»....e eu considero o que tem sido feito às populações do nosso mundo por essas ''criaturas'' como «crimes óbvios contra a humanidade» .....   Tinham depois cerimónias relacionadas com as diferentes fases da vida dos  homens e mulheres e a sua maneira particular de explicar os fenómenos biológicos. (rituals of passage)

(...) Depois convinha saber que os Mouros que conquistaram a Península (sec 12 e 13) não eram árabes nem falavam árabe. Eram berberes da Mauritânia Tingitana (Marrocos) e só começaram a ter alguma influência árabe três séculos depois de invadirem a Península. (...) 

ref: pag 69 do ''Dicionário Fenicio-Português'' de Moisés Espírito Santo.

Quanto ao território, estes eram marcados com mastros, estelas e colunas fálicos.
(...) os agricultores marcavam os seus campos com pedras enterradas e com marcos que é o processo actual de assinalar os limites das terras; (...) 
ref: pag 52 do ''Dicionário Fenicio-Português'' de Moisés Espírito Santo.
(...) colunas fálicas que se encontram prostradas diante de muitas moradias, palácios e propriedades antigas portuguesas.  Na religião popular Fenícia e da Ásia Menor (e nos meios populares gregos), semelhantes colunas associavam-se ao culto de Hermes, advogado dos proprietários, protector dos roubados e também cumplice dos ladrões. (...) a que no Fundão dão nome de PENECRO, PENECO ou FRADE (...) nas expressões Cananitas significam ''propriedade privada'', PN AGR (panagro) = diante do proprietário,  PN HKL (penécalu) = em frente do palácio etc
vide fig 19 e 21 do  ''Dicionário Fenicio-Português'' de Moisés Espírito Santo.

              O PACTO SOCIAL

                                                                            OUTRAS VERSÕES DA HISTÓRIA 
.......................................................................................... versão 1....................................................................
António José de Saraiva (versão 'oficial' dos Portugueses)
............................................................................................versão 2..................................................................
(...)  Generally speaking, we might say that the commonly accepted ''Modern Texbook'' of ancient and medieval European, Mediterranean, Egyptian and Middle Easterern history is a fibered (layered) chronicle obtained by gluing together four nearly indentical copies of a shorter ''original'' chronicle by redating and renaming the events described by them; we rigidly move the ''original'' in its entirely backwards in time by approximately 333, 1053 and 1778 years.   Thus the full ''Modern Textbook'' can be reconstructed from its smaller part, namely from the ''original'' chronicle for the 9-17th cc. A.D.  (...)  (see Introduction page xiii)
ref: Empirico-Statistical Analysis of Narrative Material and its applications to Historical Dating  (vol 2)
by A.T.Fomenko         -   http://chronologia.org
.............................................................................................versão 3.....................................................................
(...) It was not until the invasion by Alexander the Great, in 3rd CE, when the greeks raided her libraries, and discovered the enormous volumes of papyri and books on astronomy, mathematics, history, philosophy, poetry and the magical and mystical arts, that they began to view a world unbeknownst to the majority of them  before. Yet, even this exposure did nothing to bring them any closer to a grosser understanding of the more arcane mysteries embedded in Egyptian cosmogony, culture and sacred symbolism.  The greeks, who could neither read hieroglyphics, nor speak the indigenous Demotic languages, in their ignorance, interpreted what was meant as abstract phenomena, as literal, rational explanations.  
It was from this fundamental miscalculation, that they deemed the Egyptians ''ignorant and superstitious'', and prized themselves as far superior in intellect, rationality and culture.  A fatal miscalculation that would be repeated by Roman ''classical scholars'', reeking devastating consequences throughout the ancient world, even up until the present''. (...)

ref. pag 729 do livro Mami Wata: Africa's Ancient God/dess Unveiled by Mamaissi Vivian Hunter-Hindrew otherwise knows as Mama Zogbé
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  ......versões ad infinitum que depois vou incluindo !




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